Parabéns queridos Cesar Menotti e Fabiano que honra pra vcs e para nós fãs verem vcs cantarem o Hino Nacional essa noite...Não poderemos estar presente pra aplaudir vcs mas estaremos em coração e na torcida para ver esse espetáculo.Vai ser Top demais!!!! #casomarcado
12 novembro 2013
É DO PARÁ...
Confira uma entrevista exclusiva com os cantores César Menotti e Fabiano
Dupla sertaneja participou das comemorações do centenário de Marabá.
http://globotv.globo.com/rede-liberal-pa/e-do-para/v/confira-uma-entrevista-exclusiva-com-os-cantores-cesar-menotti-e-fabiano/2501945/
Dupla sertaneja participou das comemorações do centenário de Marabá.
http://globotv.globo.com/rede-liberal-pa/e-do-para/v/confira-uma-entrevista-exclusiva-com-os-cantores-cesar-menotti-e-fabiano/2501945/
Mazinho Quevedo revela o lado caipira de César Menotti e Fabiano no Caminhos da Roça..
A dupla completou dez anos de carreira, mas parece que já faz
quase trinta que canta pra gente.
Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 1
http://globotv.globo.com/eptv-sp/caminhos-da-roca/v/caminhos-da-roca-200413-bloco-1/2527791/
Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 2
http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/caminhosdaroca/videos/t/edicoes/v/caminhos-da-roca-200413-bloco-2/2527796/
Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 3
http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/caminhosdaroca/videos/t/edicoes/v/caminhos-da-roca-200413-bloco-3/2527803/
Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 4
http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/caminhosdaroca/videos/t/edicoes/v/caminhos-da-roca-200413-bloco-4/2527810/
Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 5
http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/caminhosdaroca/videos/t/edicoes/v/caminhos-da-roca-200413-bloco-5/2527819/
quase trinta que canta pra gente.
Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 1
http://globotv.globo.com/eptv-sp/caminhos-da-roca/v/caminhos-da-roca-200413-bloco-1/2527791/
Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 2
http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/caminhosdaroca/videos/t/edicoes/v/caminhos-da-roca-200413-bloco-2/2527796/
Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 3
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Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 4
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Caminhos da Roça - 20/04/13 - Bloco 5
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André Valadão recebe Fabiano da dupla “César Menotti e Fabiano” no culto Fé
Nesta terça-feira, 16, o culto Fé, ministrado pelo cantor e pastor André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha contou com a presença de Thalles Roberto, Gabriela Rocha, Fabiano da dupla “César Menotti e Fabiano”, Ana Paula Valadão, Mariana e outras pessoas próximas a André Valadão.
O evento comemorou o aniversário do pastor e cantor, sendo conduzido pelo apresentado Alex Passos e com louvor por conta do cantor Thalles Roberto.
Durante a homenagem ao pastor, foram exibidos vídeos com depoimentos de amigos da infância como Samuel Mizhray, e personalidades amigas como César Menotti e Fabiano, João Bosco e Vinícius, Wilson Sideral, Gabriela Rocha e o jogador Kaká, além de participações de membros da família Valadão.
- É muito bom ter crescido com você e saber que hoje nossos filhos também são amigos. Um dia desses fiquei muito feliz, quando fui buscar meus filhos na sua casa e você estava vestido de super-herói brincando com eles – compartilhou Ana Paula Valadão durante vídeo.
Ana Paula cantou também a música “Tu és Fiel, Senhor”, juntamente com André, Mariana e Thalles Roberto. Agradecendo as homenagens, André Valadão afirmou que o mais importante para ele era a salvação de vidas.
- O melhor presente que a Igreja poderia me dar são vidas se entregando a Jesus e é isso que me motiva vir todas as terças-feiras realizar o Culto Fé – afirmou o pastor.
Livres DT, o seu canal de notícias do Diante do Trono e Mundo Cristão.
Fonte: http://www.livresdt.com.br/2013/04/andre-valadao-recebe-fabiano-da-dupla.html#.UXEmgyZIMO4.facebook
O evento comemorou o aniversário do pastor e cantor, sendo conduzido pelo apresentado Alex Passos e com louvor por conta do cantor Thalles Roberto.
Durante a homenagem ao pastor, foram exibidos vídeos com depoimentos de amigos da infância como Samuel Mizhray, e personalidades amigas como César Menotti e Fabiano, João Bosco e Vinícius, Wilson Sideral, Gabriela Rocha e o jogador Kaká, além de participações de membros da família Valadão.
- É muito bom ter crescido com você e saber que hoje nossos filhos também são amigos. Um dia desses fiquei muito feliz, quando fui buscar meus filhos na sua casa e você estava vestido de super-herói brincando com eles – compartilhou Ana Paula Valadão durante vídeo.
Ana Paula cantou também a música “Tu és Fiel, Senhor”, juntamente com André, Mariana e Thalles Roberto. Agradecendo as homenagens, André Valadão afirmou que o mais importante para ele era a salvação de vidas.
- O melhor presente que a Igreja poderia me dar são vidas se entregando a Jesus e é isso que me motiva vir todas as terças-feiras realizar o Culto Fé – afirmou o pastor.
Livres DT, o seu canal de notícias do Diante do Trono e Mundo Cristão.
Fonte: http://www.livresdt.com.br/2013/04/andre-valadao-recebe-fabiano-da-dupla.html#.UXEmgyZIMO4.facebook
César Menotti & Fabiano contam sua história no programa de Don & Juan
20 de janeiro de 2013- O Don & Juan e sua história deste domingo recebeu uma das mais famosas duplas mineira. Os convidados César Menotti e Fabiano cantaram músicas de grande sucesso como Leilão, Como um anjo e Me apaixonei. Com os anfitriões, a dupla ainda cantou Tentei te esquecer.
Confiraos vídeos no link abaixo:
http://www.alterosa.com.br/app/belo-horizonte/noticia/jornalismo/vrum/2013/01/18/noticia-vrum,80/cesar-menotti-fabiano-contam-sua-historia-no-programa-de-don-juan.shtml
Confiraos vídeos no link abaixo:
http://www.alterosa.com.br/app/belo-horizonte/noticia/jornalismo/vrum/2013/01/18/noticia-vrum,80/cesar-menotti-fabiano-contam-sua-historia-no-programa-de-don-juan.shtml
Cesar Menotti e Fabiano conversam sobre ciúmes e cantam no programa Regina Casé
Loucura! Mumuzinho e Regina Casé contam histórias hilárias de ciúmes
Acessem o vídeo e veja:
http://tvg.globo.com/programas/esquenta/videos/t/programa/v/loucura-mumuzinho-e-regina-case-contam-historias-hilarias-de-ciumes/2503282/
Cesar Menotti e o Fabiano desfilando no esquenta rsrs
http://globotv.globo.com/rede-globo/esquenta/v/que-isso-gordinhos-arlindo-cesar-minotti-fabiano-e-pericles-desfilam-no-palco/2503298/
Acessem o vídeo e veja:
http://tvg.globo.com/programas/esquenta/videos/t/programa/v/loucura-mumuzinho-e-regina-case-contam-historias-hilarias-de-ciumes/2503282/
Cesar Menotti e o Fabiano desfilando no esquenta rsrs
http://globotv.globo.com/rede-globo/esquenta/v/que-isso-gordinhos-arlindo-cesar-minotti-fabiano-e-pericles-desfilam-no-palco/2503298/
César Menotti diz evitar letras sobre sexo e bebida por 'princípio moral'
Compositor rejeita músicas que 'agridam moral e ética da família brasileira'.
Dupla com Fabiano lança DVD no Rio: 'Quero que sertanejo suba o morro'.
Conhecido como Toninho do Ouro, o garimpeiro Antônio José da Silva, pai de César Menotti & Fabiano, apresentou a música caipira aos filhos e viajou com a família pelo país em busca de trabalho, até se estabelecer em Ponte Nova (MG). De lá, César, Fabiano e Fábio (hoje empresário da dupla) foram para a capital do estado tentar a sorte na música.
Após a morte do pai em 2011, os irmãos César Menotti & Fabiano decidiram "reservar um tempo até se sentirem confortáveis para trabalhar", conta César ao G1.
Dois anos após a pausa nos lançamentos, canções "sertanejas de verdade", como eles definem "O menino da porteira", "Boiadeiro errante" e "Estrada da vida", estão presentes no novo CD e DVD, "Ao vivo no morro da urca" – é uma forma de homenagear o pai.
Onomatopeias de teor sexual e letras sobre bebedeiras, presentes em vários sucessos atuais do mercado sertanejo, não têm espaço no DVD. "Por questão de princípios que sempre aplicamos no trabalho, de letras que não agridam a moral e a ética da família brasileira, do nosso ponto de vista", explica o compositor.
Menotti também comenta a dificuldade de consolidar o sucesso com o público carioca – "o Rio foi a última cidade para onde conseguimos levar a nossa música" – e lembra crítica sofrida no início pela aparência. "Com esse físico eles não vão a lugar nenhum", o cantor diz ter ouvido.
G1 - Por que escolheram o Rio para gravar o CD e DVD?
César Menotti - A gente sempre quis levar a música sertaneja para os lugares aonde não tivesse chegando ainda. O Rio foi a última cidade para onde conseguimos levar a nossa música. E o Rio é a única capital do país que influencia o interior, e não o contrário. Todas as capitais, São Paulo, todas – é o interior que influencia a capital. Mas no Rio, é o funk que desce o morro e invade o Brasil. A gente quis o inverso: fazer a musica sertaneja subir o morro.
G1 - Mas acha que ainda há resistência do povo carioca contra a música sertaneja?
César Menotti -
Não mais. As boates do Rio, aqueles clubes mais cariocas, hoje já têm música sertaneja.
O Rio é a única capital do país que influencia o interior, e não o contrário. No Rio, é o funk que desce o morro e invade o Brasil. A gente quis o inverso: fazer a musica sertaneja subir o morro." Cesar Menotti-Cantor
G1 - E quando notaram que o Rio já havia sido ‘conquistado’?
César Menotti - Da primeira vez que fomos, há quatro anos...
G1 - Há quatro anos? Vocês já faziam bastante sucesso...
César Menotti - Sim, menos lá [no Rio]. E aí fizemos o Canecão, com três dias de ingressos esgotados. Ficamos felizes. Mas acaba que o Canecão, por ser muito popular, vai muita gente de Minas, SP. Aí resolvemos fazer algo para cariocas. Há dois anos e meio fizemos uma boate no Jóquei Clube, para cariocas, e na Lapa. E vimos que era o público local mesmo.
G1 - Vocês ficaram dois anos sem lançar disco, após a morte do seu pai, em 2011. Como isso afetou vocês?
César Menotti - A gente se reservou um tempo, não quisemos lançar nada por pressão de mercado, gravadora. Não estávamos bem. Quando nos sentimos confortáveis para trabalhar, lançamos esse novo projeto.
G1 - Estes últimos dois anos foram bastante aquecidos no mercado sertanejo. Deu ansiedade ficar sem lançar disco nesse tempo?
César Menotti - Não, de forma alguma. Não tem como a gente estourar de novo. Isso já aconteceu com a gente em 2006, 2007. Estamos seguros, estabilizados, a nossa proposta já é outra. Não é fazer 25 shows por mês. Chegamos a fazer 27 por mês. Hoje podemos selecionar um pouco mais. De 12 a 15 shows. E tem as viagens, as distâncias, no final são mais dias.
G1 - O repertório deste DVD, com muita música sertaneja antiga, de raiz, foi pensado por causa do pai de vocês?
César Menotti - A música de raiz já estaria presente, porque a gente gosta. Somos fãs e é a nossa base. Mas quisemos aproveitar para fazer uma homenagem ao nosso pai. Se hoje existe essa dupla é por causa dele. Ele trilhou esse caminho para a gente.
Meu pai foi o maior fã de moda de viola que eu já conheci. Ele levava a gente criança a São Paulo, na praça Júlio Mesquita, onde os grandes violeiros se encontravam - Tião Carreiro, Tonico e Tinoco -, e lá a gente teve o primeiro contato com a música caipira."
César Menotti , cantor
G1 - Seu pai era garimpeiro e gostava muito de música sertaneja. Quais lembranças vocês têm dele relacionadas à música?
César Menotti - Meu pai foi o maior fã de moda de viola que eu já conheci. Ele levava a gente criança a São Paulo, na praça Júlio Mesquita, onde os grandes violeiros se encontravam - Tião Carreiro, Tonico e Tinoco -, e lá a gente teve o primeiro contato com a música caipira. Ele me ensinou a cantar, fazer primeira e segunda voz. Eu não entendia, achava um saco. Mas depois eu fui entender o que era.
G1 - Como viajar pelo Brasil, sendo filhos de garimpeiro, mudou a visão de vocês do país, influenciou na sua música?
César Menotti - A diferença cultural é muito grande, mas ao mesmo tempo a música vai além disso, é uma linguagem universal. Nessa semana tocamos no Sul, em Santa Catarina. Agora, quarta feira, viaja e vai para o Pará. De uma semana para outra, vamos para dois extremos, e com a mesma música, chegando lá com a mesma recepção do público.
G1 - No DVD, antes de cantar as músicas mais antigas, vocês dizem: “Queremos cantar umas músicas sertanejas de verdade”. Você acha que há coisas tachadas de sertanejas que não são sertanejas de verdade?
César Menotti - Eu acho a real expressão desse termo é falar da música de raiz. A música sertaneja realmente se difundiu muito, e o que ela resguardou da originalidade é a cultura de cantar em dupla. E muita coisa se perdeu no caminho – os princípios, a história, os temas. Quando eu falo de cantar música sertaneja de verdade, é musica que fala do sertão.
G1 - E vocês se preocupam com isso, de perder esses elementos pelo caminho?
César Menotti - Com certeza eu me preocupo. Nós cantamos um sertanejo contemporâneo. Mas nossa raiz está lá no Tonico & Tinoco. E quando é preciso a gente vai lá na fonte e experimenta.
G1 - Neste DVD, vocês voltam sem absorver a onda de letras de música sertaneja com onomatopeias de teor sexual e de sobre bebedeira. Por quê?
César Menotti - Por questão de princípios que sempre aplicamos no trabalho, de letras que não agridam a moral e a ética da família brasileira, do nosso ponto de vista.
G1 - Vocês são evangélicos. Quando vão compor, ou escolher as músicas que oferecem para vocês gravarem, a religião influencia?
César Menotti - De forma nenhuma, porque não somos religiosos. Religião afasta as pessoas, e Deus aproxima. O que faz a gente selecionar as músicas do repertório são os nossos princípios morais.
G1 - E quais são esses princípios?
César Menotti - Qualquer coisa que vá contra a realidade da estrutura familiar brasileira. Fico muito preocupado também com o que vamos passar para o público infantil, o que vamos estar ensinando e passando para as crianças.
G1 - Quando foram gravar com Sorriso Maroto, acha que existia uma expectativa de música mais ousada? A do Michel Teló com o Sorriso Maroto tem letra mais ousada, e a de vocês começa falando de um relacionamento casual, mas acaba chegando no amor.
César Menotti - Não, porque na verdade foi uma música que eu fiz junto com o Bruno – do Sorriso Maroto. Desde o princípio era uma ideia mais “de lá pra cá”. Não cheguei nem a pensar. A ideia partiu dele.
G1 - Vocês passaram por muita dificuldade no começo em Belo Horizonte, de gente falando que não ia dar certo? Tem algum momento marcante nisso?
César Menotti - A gente veio fora dos padrões. Normalmente sertanejo era muito ligado a ser galã. E a gente fugia completamente do padrão. O Jackson Antunes fez um show uma vez no Mistura Fina, no Rio, e chamou a gente para tocar viola e cantar música caipira. E levou um presidente de uma multinacional para assistir. Esse cara gostou, assistiu, mas disse: “Olha Jackson, esses meninos têm talento, mas com esse físico eles não vão a lugar nenhum”.
O Jackson Antunes fez um show uma vez no Mistura Fina, no Rio, e chamou a gente. E levou um presidente de uma multinacional para assistir. Esse cara gostou, assistiu, mas disse: 'Olha Jackson, esses meninos têm talento, mas com esse físico eles não vão a lugar nenhum'." César Menotti, cantor
G1 - O mercado sertanejo, quando vocês começaram, não era tão bom quanto hoje. Vocês ajudaram a abri-lo ainda mais. Como foi a dificuldade desses anos em BH? Tiveram contato com outros artistas que batalhavam na época também, como a Paula Fernandes?
César Menotti - A gente não era tão próximo, amigos, mas éramos conhecidos. A Paula, talvez pelo fato de ser mulher, e cantar sozinha, talvez tenha tido uma dificuldade de cantar maior, porque culturalmente a dupla sempre foi mais fácil de trabalhar no mercado. Nós ficamos amigos agora, depois tocando por todo o Brasil. Com outros artistas, tivemos mais contato, como o Eduardo Costa, chegamos até a morar junto no passado. Ele ficou na nossa casa, no Bairro Caiçara. Estávamos sempre junto, enfrentando as dificuldades da vida. Mas nessa época tocamos muito em botecos em BH. Aprendemos muito. Chegamos a fazer show com oito pessoas em casa noturna de BH.
César Menotti - Não, porque na verdade foi uma música que eu fiz junto com o Bruno – do Sorriso Maroto. Desde o princípio era uma ideia mais “de lá pra cá”. Não cheguei nem a pensar. A ideia partiu dele.
G1 - Vocês passaram por muita dificuldade no começo em Belo Horizonte, de gente falando que não ia dar certo? Tem algum momento marcante nisso?
César Menotti - A gente veio fora dos padrões. Normalmente sertanejo era muito ligado a ser galã. E a gente fugia completamente do padrão. O Jackson Antunes fez um show uma vez no Mistura Fina, no Rio, e chamou a gente para tocar viola e cantar música caipira. E levou um presidente de uma multinacional para assistir. Esse cara gostou, assistiu, mas disse: “Olha Jackson, esses meninos têm talento, mas com esse físico eles não vão a lugar nenhum”.
O Jackson Antunes fez um show uma vez no Mistura Fina, no Rio, e chamou a gente. E levou um presidente de uma multinacional para assistir. Esse cara gostou, assistiu, mas disse: 'Olha Jackson, esses meninos têm talento, mas com esse físico eles não vão a lugar nenhum'." César Menotti, cantor
G1 - O mercado sertanejo, quando vocês começaram, não era tão bom quanto hoje. Vocês ajudaram a abri-lo ainda mais. Como foi a dificuldade desses anos em BH? Tiveram contato com outros artistas que batalhavam na época também, como a Paula Fernandes?
César Menotti - A gente não era tão próximo, amigos, mas éramos conhecidos. A Paula, talvez pelo fato de ser mulher, e cantar sozinha, talvez tenha tido uma dificuldade de cantar maior, porque culturalmente a dupla sempre foi mais fácil de trabalhar no mercado. Nós ficamos amigos agora, depois tocando por todo o Brasil. Com outros artistas, tivemos mais contato, como o Eduardo Costa, chegamos até a morar junto no passado. Ele ficou na nossa casa, no Bairro Caiçara. Estávamos sempre junto, enfrentando as dificuldades da vida. Mas nessa época tocamos muito em botecos em BH. Aprendemos muito. Chegamos a fazer show com oito pessoas em casa noturna de BH.
César Menotti e Fabiano celebram sucesso de carreira e novo álbum. ‘Nosso melhor projeto’
Precursores do sertanejo universitário, César Menotti e Fabiano
gravam trabalho no Rio.
'Queríamos que a música sertaneja subisse o morro carioca', diz César
Eles estão na estrada desde pequenos, quando seu pai migrava de cidade a cidade em viagens a trabalho. Os irmãos César Menotti (31) e Fabiano (35), que quando crianças cantavam para as visitas, hoje levam sua música para o mundo e comemoram o sucesso dos dez anos de carreira com o CD e DVD No Morro da Urca, gravado no Rio de Janeiro. “Sem dúvidas este foi o nosso projeto até agora, em todos os aspectos", vibrou César em entrevista à CARAS Online nesta terça-feira, 2.
“Escolhemos fazer este trabalho especial no Rio de Janeiro porque esta é a única capital que não foi influenciada pelo interior. Queríamos que a música sertaneja subisse o morro carioca. E deu muito certo, graças a Deus”, festejou o músico. “Gravamos num lugar inusitado, fomos a primeira dupla a tocar no teatro do Morro da Urca, e no ano em que o bondinho fez 100 anos, foi especial”, argumentou.
Considerados os precursores do sertanejo universitário, César Menotti e Fabiano defendem o estilo musical com veemência, mas, acima de tudo, com muito talento. “Nós apresentamos a música como ninguém tinha feito antes. Não dá pra negar que os universitários foram os maiores divulgadores da nossa carreira, mas a gente não se rotula, nossa música é feita para o universitário, o médico, o caminhoneiro”, afirmou César.
“A resposta do nosso trabalho bem sucedido é o carinho do nosso público. É a nossa realização ter esta grande família em qualquer lugar aonde a gente vai”, vibrou César, que lembra com carinho da infância, em que já cantava com o irmão.
“Sempre que chegava visita lá em casa meu pai nos chamava para fazer um showzinho. Eu, o Fábio e o Fabiano. Se hoje somos artistas é por causa do meu pai, que já projetava esse futuro pra nós desde que éramos crianças”, emocionou-se ao lembrar do falecido pai, Toninho de Ouro, falecido em 2011.
“Como somos filhos de garimpeiro, passamos a infância viajando, não criamos raízes profundas, sem se apegar aos lugares, então viajar sempre foi uma coisa muito comum”, citou César, que hoje roda o Brasil e o mundo levando sua música.
“A gente procura fazer algo lá fora pelo menos uma vez por ano. Em agosto devemos começar uma turnê pela Europa”, adiantou ele, que agora divulga o novo trabalho em terras brasileiras.
Fonte: http://caras.uol.com.br/canal/nacionais/post/cesar-menotti-fabiano-celebram-sucesso-de-carreira-e-novo-album-nosso-melhor-projeto#
gravam trabalho no Rio.
'Queríamos que a música sertaneja subisse o morro carioca', diz César
Eles estão na estrada desde pequenos, quando seu pai migrava de cidade a cidade em viagens a trabalho. Os irmãos César Menotti (31) e Fabiano (35), que quando crianças cantavam para as visitas, hoje levam sua música para o mundo e comemoram o sucesso dos dez anos de carreira com o CD e DVD No Morro da Urca, gravado no Rio de Janeiro. “Sem dúvidas este foi o nosso projeto até agora, em todos os aspectos", vibrou César em entrevista à CARAS Online nesta terça-feira, 2.
“Escolhemos fazer este trabalho especial no Rio de Janeiro porque esta é a única capital que não foi influenciada pelo interior. Queríamos que a música sertaneja subisse o morro carioca. E deu muito certo, graças a Deus”, festejou o músico. “Gravamos num lugar inusitado, fomos a primeira dupla a tocar no teatro do Morro da Urca, e no ano em que o bondinho fez 100 anos, foi especial”, argumentou.
Considerados os precursores do sertanejo universitário, César Menotti e Fabiano defendem o estilo musical com veemência, mas, acima de tudo, com muito talento. “Nós apresentamos a música como ninguém tinha feito antes. Não dá pra negar que os universitários foram os maiores divulgadores da nossa carreira, mas a gente não se rotula, nossa música é feita para o universitário, o médico, o caminhoneiro”, afirmou César.
“A resposta do nosso trabalho bem sucedido é o carinho do nosso público. É a nossa realização ter esta grande família em qualquer lugar aonde a gente vai”, vibrou César, que lembra com carinho da infância, em que já cantava com o irmão.
“Sempre que chegava visita lá em casa meu pai nos chamava para fazer um showzinho. Eu, o Fábio e o Fabiano. Se hoje somos artistas é por causa do meu pai, que já projetava esse futuro pra nós desde que éramos crianças”, emocionou-se ao lembrar do falecido pai, Toninho de Ouro, falecido em 2011.
“Como somos filhos de garimpeiro, passamos a infância viajando, não criamos raízes profundas, sem se apegar aos lugares, então viajar sempre foi uma coisa muito comum”, citou César, que hoje roda o Brasil e o mundo levando sua música.
“A gente procura fazer algo lá fora pelo menos uma vez por ano. Em agosto devemos começar uma turnê pela Europa”, adiantou ele, que agora divulga o novo trabalho em terras brasileiras.
Fonte: http://caras.uol.com.br/canal/nacionais/post/cesar-menotti-fabiano-celebram-sucesso-de-carreira-e-novo-album-nosso-melhor-projeto#
César Menotti e Fabiano: ''Nosso principal prêmio foi nosso pai estar presente nos principais momentos da nossa carreira''
Dupla comemora 10 anos de sucesso com lançamento do DVD gravado no Morro da Urca, um sonho do pai, Toninho do Ouro, que morreu em junho de 2011
César Menotti e Fabiano realizaram um sonho duplo. Gravar um DVD no Rio de Janeiro, onde o sertanejo está ganhando seu espaço e, principalmente, realizar o sonho do pai, Toninho do Ouro, que morreu em junho de 2011, em realizar a produção no Morro da Urca, um dos cartões postais da capital carioca.
O terceiro DVD da carreira da dupla é comemorativo: 10 anos de história. César Menotti e Fabiano Ao vivo no Morro da Urca foi gravado em agosto do ano passado e faz uma passagem pelas canções de sucesso da dupla mineira, além inéditas e gravação de músicas de outros artistas consagrados, como Será, da extinta Legião Urbana.
“Após a gravação do DVD sentimos um alívio, porque conseguimos tudo o que planejamos. Ficamos realizados com o projeto”, disse César Menotti em entrevista por telefone à Contigo! Online. Mas o cantor não escondeu a ansiedade antes da produção.
“Estávamos há dois anos sem lançar nada, aconteceu muita coisa nesse tempo. Era um trabalho de muita responsabilidade. Não tinha como não ficar ansioso”, confessou.
Cidade Maravilhosa
César Menotti e Fabiano foram a primeira dupla sertaneja a gravar um projeto no Morro da Urca, no Rio de Janeiro. “A gente sempre quis levar a música sertaneja para lugares onde ela não tinha ido. Então tocar no morro é fazer o caminho inverso do que acontece no Rio, que é o único estado em que a música não vem do interior, pelo contrário, o funk desceu o morro e conquistou o Brasil inteiro”, explicou César Menotti.
Apesar de conseguirem fazer a produção para o Morro da Urca, não foi fácil para levar todo o equipamento para a gravação. “Foram seis carretas de equipamento que subiram em um bondinho menor de carga. Fora a burocracia para conseguir a autorização para gravar lá, a preocupação em levar os convidados. Mas no final, tudo deu certo”.
Repertório e participações
As 20 canções que compõe o DVD de César Menotti e Fabiano não fazem apenas uma viagem aos 10 anos de carreira da dupla, mas também da história da vida dos cantores mineiros, que citam o nome do pai, no momento em que pegam o violão e tocam modas de viola clássicas como as do pot-pourri Boiadeiro Errante, O Menino da Porteira e Estrada da Vida. Mas não param por ai: Tocando em Frente e Chalana também entraram na lista, escolhida a dedo por César Menotti e Fabiano em conjunto com o irmão, Fábio, e também com o empresário da dupla.
Canções inéditas também foram uma opção dos cantores. “A gente acreditou muito nas inéditas e, principalmente no momento raiz de música caipira”, disse o cantor.
Quanto às participações, a dupla escolheu uma cantora e uma banda que “fossem a cara do Rio de Janeiro”, como disse César Menotti. Preta Gil, em Amor em Dobro, e Sorriso Maroto, em Tomou de Assalto. “Escrevei a música com o Bruno – vocalista da banda – por e-mail”, contou.
A surpresa ficou pro conta da regravação da música Será: “Ela já estava sendo tocada nos nossos shows, mas as obras do Legião, alguns artistas tem dificuldade de liberação para tocar. Conseguimos e os responsáveis foram muito solícitos com a gente”.
Jorge e Mateus cantaram com César Menotti e Fabiano a romântica Dois Corações: “Nossas histórias se cruzaram em várias situações e conhecemos eles em um dos nossos primeiros shows em Goiânia, quando começamos a sair de Minas Gerais”.
Além de cantar sucessos da carreira, inéditas, com participações especiais, a dupla também levou para o palco sua aposta, o cantor Santorine. “A gente quis trazer ele para o projeto não por ele ser do escritório, mas pela renovação da música sertaneja. A gente já conhecia, ele estava muito comentado nas internet por causa de suas composições. Tanto que Revanche, que gravamos com ele, é assinada pelo Santorine”, explicou.
Importância do pai
Em junho de 2011, César Menotti e Fabiano perderam a maior influência na carreira e na vida da dupla. O pai, Toninho do Ouro, morreu vítima de complicações pós-cirúrgicas, em decorrência de um transplante. “Desde criança, ele já projetava tudo o que a gente está vivendo hoje. Nós fomos a primeira dupla a tocar no Morro da Urca, algo que ele queria e conseguimos. Tudo o que a gente sabe de música, nós aprendemos com ele”, disse César Menotti.
A mãe, Dona Elsi, não deixou de acompanhar cada passo dos filhos nesta produção. “Ela se realizou com a gente”.
Mas César Menotti ainda voltou a falar do pai, quando fez uma reflexão dos 10 anos de carreira da dupla. “Tanta coisa mudou. Eu acho que o principal prêmio nosso, nesses anos todos de dupla, foi ter realizado o sonho do nosso pai e poder ter tido ele presente nos principais momentos da nossa carreira”.
Novo sertanejo
Em meio às últimas declarações do cantor Gusttavo Lima, de que estava cansado com a rotina e a correria da agenda de compromissos, César Menotti disse que a dupla já passou por algo parecido, mas conversaram muito com a família e o acontecido nem foi divulgado. “Já passamos por algo parecido, não posso negar, quando as coisas acontecem muito rápidas na sua vida, administrar isso é difícil. A gente sempre se guardou e a família foi fundamental”, destacou.
Sobre o destaque que o ritmo sertanejo teve nos últimos dois anos, César Menotti, que já assumiu com o irmão, Fabiano, que são cantores “românticos à moda antiga”, acha natural essa mudança. “As coisas vão mudando, para a música sertaneja é algo bom, mas, realmente o que me preocupa é perder a identidade, mas eu estou vendo também que já estão voltando com o romantismo e posso dizer isso pela música Se Fosse Eu, que lançamos antes da gravação do DVD e foi na contramão do que está acontecendo com o sertanejo e teve uma aceitação legal dos fãs”, finalizou.
Fonte: http://contigo.abril.com.br/noticias/sertanejo/cesar-menotti-fabiano-nosso-principal-premio-foi-nosso-pai-estar-presente-nos-principais-momentos-da-nossa-carreira
César Menotti e Fabiano realizaram um sonho duplo. Gravar um DVD no Rio de Janeiro, onde o sertanejo está ganhando seu espaço e, principalmente, realizar o sonho do pai, Toninho do Ouro, que morreu em junho de 2011, em realizar a produção no Morro da Urca, um dos cartões postais da capital carioca.
O terceiro DVD da carreira da dupla é comemorativo: 10 anos de história. César Menotti e Fabiano Ao vivo no Morro da Urca foi gravado em agosto do ano passado e faz uma passagem pelas canções de sucesso da dupla mineira, além inéditas e gravação de músicas de outros artistas consagrados, como Será, da extinta Legião Urbana.
“Após a gravação do DVD sentimos um alívio, porque conseguimos tudo o que planejamos. Ficamos realizados com o projeto”, disse César Menotti em entrevista por telefone à Contigo! Online. Mas o cantor não escondeu a ansiedade antes da produção.
“Estávamos há dois anos sem lançar nada, aconteceu muita coisa nesse tempo. Era um trabalho de muita responsabilidade. Não tinha como não ficar ansioso”, confessou.
Cidade Maravilhosa
César Menotti e Fabiano foram a primeira dupla sertaneja a gravar um projeto no Morro da Urca, no Rio de Janeiro. “A gente sempre quis levar a música sertaneja para lugares onde ela não tinha ido. Então tocar no morro é fazer o caminho inverso do que acontece no Rio, que é o único estado em que a música não vem do interior, pelo contrário, o funk desceu o morro e conquistou o Brasil inteiro”, explicou César Menotti.
Apesar de conseguirem fazer a produção para o Morro da Urca, não foi fácil para levar todo o equipamento para a gravação. “Foram seis carretas de equipamento que subiram em um bondinho menor de carga. Fora a burocracia para conseguir a autorização para gravar lá, a preocupação em levar os convidados. Mas no final, tudo deu certo”.
Repertório e participações
As 20 canções que compõe o DVD de César Menotti e Fabiano não fazem apenas uma viagem aos 10 anos de carreira da dupla, mas também da história da vida dos cantores mineiros, que citam o nome do pai, no momento em que pegam o violão e tocam modas de viola clássicas como as do pot-pourri Boiadeiro Errante, O Menino da Porteira e Estrada da Vida. Mas não param por ai: Tocando em Frente e Chalana também entraram na lista, escolhida a dedo por César Menotti e Fabiano em conjunto com o irmão, Fábio, e também com o empresário da dupla.
Canções inéditas também foram uma opção dos cantores. “A gente acreditou muito nas inéditas e, principalmente no momento raiz de música caipira”, disse o cantor.
Quanto às participações, a dupla escolheu uma cantora e uma banda que “fossem a cara do Rio de Janeiro”, como disse César Menotti. Preta Gil, em Amor em Dobro, e Sorriso Maroto, em Tomou de Assalto. “Escrevei a música com o Bruno – vocalista da banda – por e-mail”, contou.
A surpresa ficou pro conta da regravação da música Será: “Ela já estava sendo tocada nos nossos shows, mas as obras do Legião, alguns artistas tem dificuldade de liberação para tocar. Conseguimos e os responsáveis foram muito solícitos com a gente”.
Jorge e Mateus cantaram com César Menotti e Fabiano a romântica Dois Corações: “Nossas histórias se cruzaram em várias situações e conhecemos eles em um dos nossos primeiros shows em Goiânia, quando começamos a sair de Minas Gerais”.
Além de cantar sucessos da carreira, inéditas, com participações especiais, a dupla também levou para o palco sua aposta, o cantor Santorine. “A gente quis trazer ele para o projeto não por ele ser do escritório, mas pela renovação da música sertaneja. A gente já conhecia, ele estava muito comentado nas internet por causa de suas composições. Tanto que Revanche, que gravamos com ele, é assinada pelo Santorine”, explicou.
Importância do pai
Em junho de 2011, César Menotti e Fabiano perderam a maior influência na carreira e na vida da dupla. O pai, Toninho do Ouro, morreu vítima de complicações pós-cirúrgicas, em decorrência de um transplante. “Desde criança, ele já projetava tudo o que a gente está vivendo hoje. Nós fomos a primeira dupla a tocar no Morro da Urca, algo que ele queria e conseguimos. Tudo o que a gente sabe de música, nós aprendemos com ele”, disse César Menotti.
A mãe, Dona Elsi, não deixou de acompanhar cada passo dos filhos nesta produção. “Ela se realizou com a gente”.
Mas César Menotti ainda voltou a falar do pai, quando fez uma reflexão dos 10 anos de carreira da dupla. “Tanta coisa mudou. Eu acho que o principal prêmio nosso, nesses anos todos de dupla, foi ter realizado o sonho do nosso pai e poder ter tido ele presente nos principais momentos da nossa carreira”.
Novo sertanejo
Em meio às últimas declarações do cantor Gusttavo Lima, de que estava cansado com a rotina e a correria da agenda de compromissos, César Menotti disse que a dupla já passou por algo parecido, mas conversaram muito com a família e o acontecido nem foi divulgado. “Já passamos por algo parecido, não posso negar, quando as coisas acontecem muito rápidas na sua vida, administrar isso é difícil. A gente sempre se guardou e a família foi fundamental”, destacou.
Sobre o destaque que o ritmo sertanejo teve nos últimos dois anos, César Menotti, que já assumiu com o irmão, Fabiano, que são cantores “românticos à moda antiga”, acha natural essa mudança. “As coisas vão mudando, para a música sertaneja é algo bom, mas, realmente o que me preocupa é perder a identidade, mas eu estou vendo também que já estão voltando com o romantismo e posso dizer isso pela música Se Fosse Eu, que lançamos antes da gravação do DVD e foi na contramão do que está acontecendo com o sertanejo e teve uma aceitação legal dos fãs”, finalizou.
Fonte: http://contigo.abril.com.br/noticias/sertanejo/cesar-menotti-fabiano-nosso-principal-premio-foi-nosso-pai-estar-presente-nos-principais-momentos-da-nossa-carreira
César Menotti e Fabiano falam sobre o novo trabalho, declarações polêmicas e da perda do pai
César Menotti e Fabiano divulgam, atualmente, um novo trabalho. Gravado no Rio de Janeiro no ano passado e lançado no início de 2013, o CD e DVD “Ao Vivo no Morro da Urca'' parece conseguir trazer de volta a “cara'' dos irmãos, revelada naquele primeiro DVD feito em Belo Horizonte.
O novo projeto demorou a sair, foram quase dois anos sem lançamentos, e o principal motivo, como já era sabido, foi o falecimento do pai da dupla, Toninho do Ouro, em 2011, principal incentivador da carreira dos irmãos.
Como já falei do trabalho algumas vezes por aqui, conversei com a dupla ontem sobre diversos assuntos, e saíram algumas declarações interessantes.
É praticamente unânime a impressão de que o novo DVD lembra bastante o primeiro, aquele que estourou, gravado em BH. Foi intencional?
César: Não tivemos a ideia de lembrá-lo não, mas eu também acho que lembrou. Esse trabalho novo é nossa verdade, nossa cara, que muitas vezes não ficou clara em outros trabalhos, talvez por a gente ter errado mesmo. Por ter nossa cara é que eu acho que ele lembra o primeiro, que marcou nossa identidade.
Como vocês veem a situação da dupla hoje? Qual o tamanho de vocês?
Fabiano: Nós somos uma dupla de praticamente 10 anos de história que segue batalhando como qualquer outra pra estar entre os principais. Muita coisa mudou desde que a gente estourou. Quando a gente apareceu, tinha 2 ou 3 duplas disputando com a gente TV, rádio, composição. Hoje tem 20, 30. Nós conseguimos fazer uma imagem muito forte quando estouramos, e isso acabou ajudando muito. Fazemos shows em uma semana no Sul, depois viajamos pro Norte, e a recepção é a mesma, além de termos um espaço muito bom na TV. Apesar disso, independentemente do que a gente conquistou, a gente não pode parar ou tirar o pé. Só assim pra um artista conseguir se manter, e isso serve pra gente também, claro.
Mas nos últimos dois anos o andamento na carreira não foi o mesmo, né?
Fabiano: Então, nessa nossa história, a perda do nosso pai foi um momento complicado pra carreira, e a a gente ficou praticamente dois anos sem lançar nada. Nós até tentamos fazer alguma coisa, mas não dava, a gente não deu conta.
De que forma a perda dele impactou na carreira de vocês?
Fabiano: Nosso pai foi o idealizador de tudo, ele que sonhou tudo isso pra gente. Não tinha uma decisão que a gente tomava sem falar como ele, eu falava duas, três, até dez vezes por dia com ele. A perda dele arrebentou comigo, arrebentou com a família inteira. Psicologicamente nós chegamos no fundo o poço, chegamos a fazer show na marra, por conta de compromisso mesmo, mas não tinha nenhuma vontade. Foi muito complicado, demorou passar, mas o tempo vai curando. Claro que não cura tudo, mas a gente conseguiu voltar ao normal.
Vocês não são de fugir de perguntas, falam sobre assuntos polêmicos, mas nunca tiveram uma resposta que repercutiu contra vocês. Durante a semana, rendeu muito uma declaração que a Joelma deu comparando gays a drogados, e o resultado foi prejudicial a ela…
César: Não falo exatamente desse caso específico porque eu não li as declarações, vi só a repercussão, mas sei que andam dizendo que não foi bem aquilo que ela disse. Enfim, de uma forma geral, o artista não pode falar tudo o que quer sem pensar. Eu respondo sempre sobre qualquer assunto, mas não posso ser negligente. De certa forma, por ser uma pessoa pública, o artista tem de ser mais político nas declarações. Não é deixar de responder, mas ter consciência do que a declaração dele pode gerar.
Fabiano: A gente nunca foi de entrar em polêmica, mesmo não deixando de responder pergunta sobre nada. O problema de entrar em discussão polêmica é que nem todo mundo interpreta aquilo do jeito que você quis dizer. Você fala, o jornalista tem um jeito de interpretar, e os leitores interpretam de mil formas diferentes. Aí pode chegar uma hora em que uma declaração sua vira contra você sendo que você nem quis dizer aquilo. Então a gente procura ter mais cuidado sim na hora de falar.
Vem surgindo polêmica atrás de polêmica envolvendo religião e intolerância, e bíblia acaba sendo citada como referência e o nome de Deus usado nessas situações. Vocês são a dupla que mais falam de Deus nas músicas e no palco. Como veem a situação?
César: As pessoas estão confundindo as coisas. Eu não me preocupo com religião, tenho essa situação muito clara pra mim. Sou avesso a religiosidade, a religiosidade exclui, a gente vê isso todo dia. Deus inclui. Eu me relaciono com Deus, com Jesus Cristo.
César, diferentemente da maioria dos artistas, você tem preferido não criticar a recente onda de músicas ruins lançadas, cheias de besteira, sem conteúdo, que nada acrescentam pra música sertaneja. Logo você, que as pessoas sabem que é um cara formado a base de música caipira. Por que essa posição?
César: Eu não critico. Não critico mesmo, porque sei que, de repente, aquela música mudou a vida do cara, mudou a vida da família dele. Muitas vezes o cara cantou 10 anos músicas boas na noite, decidiu gravar uma bagaceira e fez sucesso. Como eu vou julgar? Por isso não critico.
Claro, me preocupa sim o que esse tipo de música pode causar mais pro futuro. Daqui a pouco, a gente vai ouvir alguém dizendo que não gosta de música sertaneja e a gente não vai poder dizer nada. A gente vai dar até razão.
Fonte: http://universosertanejo.blogosfera.uol.com.br/2013/04/03/cesar-menotti-e-fabiano-falam-sobre-o-novo-trabalho-declaracoes-polemicas-e-da-perda-do-pai/
O novo projeto demorou a sair, foram quase dois anos sem lançamentos, e o principal motivo, como já era sabido, foi o falecimento do pai da dupla, Toninho do Ouro, em 2011, principal incentivador da carreira dos irmãos.
Como já falei do trabalho algumas vezes por aqui, conversei com a dupla ontem sobre diversos assuntos, e saíram algumas declarações interessantes.
É praticamente unânime a impressão de que o novo DVD lembra bastante o primeiro, aquele que estourou, gravado em BH. Foi intencional?
César: Não tivemos a ideia de lembrá-lo não, mas eu também acho que lembrou. Esse trabalho novo é nossa verdade, nossa cara, que muitas vezes não ficou clara em outros trabalhos, talvez por a gente ter errado mesmo. Por ter nossa cara é que eu acho que ele lembra o primeiro, que marcou nossa identidade.
Como vocês veem a situação da dupla hoje? Qual o tamanho de vocês?
Fabiano: Nós somos uma dupla de praticamente 10 anos de história que segue batalhando como qualquer outra pra estar entre os principais. Muita coisa mudou desde que a gente estourou. Quando a gente apareceu, tinha 2 ou 3 duplas disputando com a gente TV, rádio, composição. Hoje tem 20, 30. Nós conseguimos fazer uma imagem muito forte quando estouramos, e isso acabou ajudando muito. Fazemos shows em uma semana no Sul, depois viajamos pro Norte, e a recepção é a mesma, além de termos um espaço muito bom na TV. Apesar disso, independentemente do que a gente conquistou, a gente não pode parar ou tirar o pé. Só assim pra um artista conseguir se manter, e isso serve pra gente também, claro.
Mas nos últimos dois anos o andamento na carreira não foi o mesmo, né?
Fabiano: Então, nessa nossa história, a perda do nosso pai foi um momento complicado pra carreira, e a a gente ficou praticamente dois anos sem lançar nada. Nós até tentamos fazer alguma coisa, mas não dava, a gente não deu conta.
De que forma a perda dele impactou na carreira de vocês?
Fabiano: Nosso pai foi o idealizador de tudo, ele que sonhou tudo isso pra gente. Não tinha uma decisão que a gente tomava sem falar como ele, eu falava duas, três, até dez vezes por dia com ele. A perda dele arrebentou comigo, arrebentou com a família inteira. Psicologicamente nós chegamos no fundo o poço, chegamos a fazer show na marra, por conta de compromisso mesmo, mas não tinha nenhuma vontade. Foi muito complicado, demorou passar, mas o tempo vai curando. Claro que não cura tudo, mas a gente conseguiu voltar ao normal.
Vocês não são de fugir de perguntas, falam sobre assuntos polêmicos, mas nunca tiveram uma resposta que repercutiu contra vocês. Durante a semana, rendeu muito uma declaração que a Joelma deu comparando gays a drogados, e o resultado foi prejudicial a ela…
César: Não falo exatamente desse caso específico porque eu não li as declarações, vi só a repercussão, mas sei que andam dizendo que não foi bem aquilo que ela disse. Enfim, de uma forma geral, o artista não pode falar tudo o que quer sem pensar. Eu respondo sempre sobre qualquer assunto, mas não posso ser negligente. De certa forma, por ser uma pessoa pública, o artista tem de ser mais político nas declarações. Não é deixar de responder, mas ter consciência do que a declaração dele pode gerar.
Fabiano: A gente nunca foi de entrar em polêmica, mesmo não deixando de responder pergunta sobre nada. O problema de entrar em discussão polêmica é que nem todo mundo interpreta aquilo do jeito que você quis dizer. Você fala, o jornalista tem um jeito de interpretar, e os leitores interpretam de mil formas diferentes. Aí pode chegar uma hora em que uma declaração sua vira contra você sendo que você nem quis dizer aquilo. Então a gente procura ter mais cuidado sim na hora de falar.
Vem surgindo polêmica atrás de polêmica envolvendo religião e intolerância, e bíblia acaba sendo citada como referência e o nome de Deus usado nessas situações. Vocês são a dupla que mais falam de Deus nas músicas e no palco. Como veem a situação?
César: As pessoas estão confundindo as coisas. Eu não me preocupo com religião, tenho essa situação muito clara pra mim. Sou avesso a religiosidade, a religiosidade exclui, a gente vê isso todo dia. Deus inclui. Eu me relaciono com Deus, com Jesus Cristo.
César, diferentemente da maioria dos artistas, você tem preferido não criticar a recente onda de músicas ruins lançadas, cheias de besteira, sem conteúdo, que nada acrescentam pra música sertaneja. Logo você, que as pessoas sabem que é um cara formado a base de música caipira. Por que essa posição?
César: Eu não critico. Não critico mesmo, porque sei que, de repente, aquela música mudou a vida do cara, mudou a vida da família dele. Muitas vezes o cara cantou 10 anos músicas boas na noite, decidiu gravar uma bagaceira e fez sucesso. Como eu vou julgar? Por isso não critico.
Claro, me preocupa sim o que esse tipo de música pode causar mais pro futuro. Daqui a pouco, a gente vai ouvir alguém dizendo que não gosta de música sertaneja e a gente não vai poder dizer nada. A gente vai dar até razão.
Fonte: http://universosertanejo.blogosfera.uol.com.br/2013/04/03/cesar-menotti-e-fabiano-falam-sobre-o-novo-trabalho-declaracoes-polemicas-e-da-perda-do-pai/
Depoimentos de Cesar Menotti e Fabiano no Doc's Documentário Mundo Sertanejo Canal Bis
Doc's um documentário sobre o Mundo Sertanejo - TV fechada, Canal Bis.
Em SP. pela net canal 112 ou em HD 524.
apresentado pela primeira vez em 25/03/2013, com alguns horários alternativos de
reprise.
Um papo gostoso, descontraído, com artistas renomados da música sertaneja falando
sobre suas influências "Da" e "Na" música sertaneja Brasileira.
Roberta Miranda uma das precursoras a fazer muito sucesso no estilo não poderia faltar neste documentário.
Ela que vem representando a mulher cantora neste universo masculino, onde os homens dominam os palcos fala de suas considerações demonstrando segurança, estilo, talento, respeito ao novo, com muita beleza e sabedoria.
Este documentário é imperdível. (Isso é História)
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=ogxdZGjI0_Y#t=15
Em SP. pela net canal 112 ou em HD 524.
apresentado pela primeira vez em 25/03/2013, com alguns horários alternativos de
reprise.
Um papo gostoso, descontraído, com artistas renomados da música sertaneja falando
sobre suas influências "Da" e "Na" música sertaneja Brasileira.
Roberta Miranda uma das precursoras a fazer muito sucesso no estilo não poderia faltar neste documentário.
Ela que vem representando a mulher cantora neste universo masculino, onde os homens dominam os palcos fala de suas considerações demonstrando segurança, estilo, talento, respeito ao novo, com muita beleza e sabedoria.
Este documentário é imperdível. (Isso é História)
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=ogxdZGjI0_Y#t=15
Especial César Menotti e Fabiano no Programa Inezita Barrozo
Ao lado de Inezita Barroso, dupla recebe Léo Canhoto e Robertinho, Djalma e Nilsinho, Vital e Biro-Biro e o irmão Fábio Lacerda.
O Viola, Minha Viola embala o ano de 2013 com um pé no presente e outro em nosso passado de orgulho. No domingo de Páscoa (31/03) e no sábado (06/04), o programa de Inezita Barroso apresenta um musical especial com a dupla César Menotti e Fabiano e grandes convidados – Leo Canhoto e Robertinho, Djalma e Nilsinho, Vital e Biro-Biro e até o irmão da dupla, Fábio Lacerda. Destaque para as músicas “Cheiro de Relva” (Dino Franco/José Fortuna), “Herói Sem Medalha” (Sulino) e “Luar do Sertão” (João Pernambuco/Catulo da Paixão Cearense), que foi cantada por todos ao final do programa.
“Temos a honra de ver a música caipira resistir ao tempo e encantar diferentes gerações”, diz Inezita Barroso na abertura do programa. A cantora e folclorista conversa com os dois irmãos sobre os sonhos do pai deles para que fossem artistas. O garimpeiro Toninho do Ouro, como era conhecido, era fã confesso de música caipira e também do Viola, Minha Viola. A morte dele há cerca de um ano ainda é uma lembrança forte para os filhos. Contudo, isso não impediu que eles fizessem no palco um encontro histórico. Fábio Lacerda, irmão que fez a primeira formação da dupla com Fabiano, cantou “Oceano da Vida” (José Fortuna/Zé Carreiro) junto com César Menotti no palco.
Outro encontro marcante é o de César Menotti e Fabiano com a dupla veterana Leo Canhoto e Robertinho, chamados por eles de “professores” e “uma das principais influências”. Os quatro cantaram juntos “Último Julgamento” (Léo Canhoto) e “Vamo Tomá um Pingão” (Léo Canhoto). Djalma e Nilsinho, outros parceiros de longa data, cantaram “Velha Canoa” (Crisóstomo/Belmonte), canção famosa de Belmonte e Amaraí. E também Vital e Biro-Biro presentearam o público com “Obras de Poeta” (Vital/Chico Lau). Acompanham os cantores ao longo de todo o programa, os músicos do Regional Viola, Minha Viola: Joãozinho (violão), Arnaldo Freitas (viola), Leandro (baixo), Escurinho (percussão), além dos convidados especiais Márcio Teixeira (percussão) e maestro Marinho (acordeon). Ao final, todos os convidados se juntaram no palco para “Luar do Sertão” (João Pernambuco/Catulo da Paixão Cearense), com solo de voz de Inezita Barroso, declamações de César Menotti e coro de todos no clássico refrão: “Não há, ó gente, ó não, luar como esse do sertão”.
César Menotti e Fabiano viveram em Ponte Nova até a adolescência e se mudaram para a Belo Horizonte onde começaram a ganhar espaço tocando em bares frequentados por universitários. Hoje a dupla, um dos maiores sucessos da música brasileira, coleciona recordes de público e de vendas. A origem dos dois é humilde. Filhos de garimpeiro, os dois passaram a infância de cidade em cidade, acompanhando os sonhos do pai, que também era fã de música caipira. A primeira formação da dupla em família foi feita entre os irmãos Fábio e Fabiano. Posteriormente em Belo Horizonte, Cesar e Fabiano se juntaram para buscar o sucesso.
Também pode ser atribuída aos “irmãos Menotti” uma fundamental participação na proliferação da música sertaneja e da autêntica música caipira junto ao público jovem atual. Em 2009 a dupla recebeu o Grammy Latino na categoria melhor álbum de música romântica com o CD “Com você”. A popularidade da dupla rendeu outros prêmios, indicações e shows no exterior. Do começo da carreira até hoje já venderam cerca de 1 milhão de cópias.
Repertório:
Rio de Lágrimas, por Inezita Barroso
Garça Maguari, por César Menotti e Fabiano
Obras de Poeta (Os Passarinhos), por César Menotti e Fabiano e Vital e Biro-Biro
Herói Sem Medalha, por César Menotti e Fabiano
Último Adeus, por César Menotti e Fabiano
Velha Canoa, por César Menotti e Fabiano e Djalma e Nilsinho
Boiadeiro Errante, por César Menotti e Fabiano
Pout-pourri de viola, por César Menotti e Fabiano
Cheiro de Relva, por César Menotti e Fabiano
Último Julgamento, por César Menotti e Fabiano e Léo Canhoto e Robertinho
Vou Tomá um Pingão, por César Menotti e Fabiano e Léo Canhoto e Robertinho
Oceano da Vida, por César Menotti e Fabiano e Fábio Lacerda
Luar do Sertão, com Cesar Menotti e Fabiano, Inezita Barroso e todos os convidados
Alguns trechos do programa:
Fonte:
Oceano da Vida, por César Menotti e Fabiano e Fábio Lacerda
O Viola, Minha Viola embala o ano de 2013 com um pé no presente e outro em nosso passado de orgulho. No domingo de Páscoa (31/03) e no sábado (06/04), o programa de Inezita Barroso apresenta um musical especial com a dupla César Menotti e Fabiano e grandes convidados – Leo Canhoto e Robertinho, Djalma e Nilsinho, Vital e Biro-Biro e até o irmão da dupla, Fábio Lacerda. Destaque para as músicas “Cheiro de Relva” (Dino Franco/José Fortuna), “Herói Sem Medalha” (Sulino) e “Luar do Sertão” (João Pernambuco/Catulo da Paixão Cearense), que foi cantada por todos ao final do programa.
“Temos a honra de ver a música caipira resistir ao tempo e encantar diferentes gerações”, diz Inezita Barroso na abertura do programa. A cantora e folclorista conversa com os dois irmãos sobre os sonhos do pai deles para que fossem artistas. O garimpeiro Toninho do Ouro, como era conhecido, era fã confesso de música caipira e também do Viola, Minha Viola. A morte dele há cerca de um ano ainda é uma lembrança forte para os filhos. Contudo, isso não impediu que eles fizessem no palco um encontro histórico. Fábio Lacerda, irmão que fez a primeira formação da dupla com Fabiano, cantou “Oceano da Vida” (José Fortuna/Zé Carreiro) junto com César Menotti no palco.
Outro encontro marcante é o de César Menotti e Fabiano com a dupla veterana Leo Canhoto e Robertinho, chamados por eles de “professores” e “uma das principais influências”. Os quatro cantaram juntos “Último Julgamento” (Léo Canhoto) e “Vamo Tomá um Pingão” (Léo Canhoto). Djalma e Nilsinho, outros parceiros de longa data, cantaram “Velha Canoa” (Crisóstomo/Belmonte), canção famosa de Belmonte e Amaraí. E também Vital e Biro-Biro presentearam o público com “Obras de Poeta” (Vital/Chico Lau). Acompanham os cantores ao longo de todo o programa, os músicos do Regional Viola, Minha Viola: Joãozinho (violão), Arnaldo Freitas (viola), Leandro (baixo), Escurinho (percussão), além dos convidados especiais Márcio Teixeira (percussão) e maestro Marinho (acordeon). Ao final, todos os convidados se juntaram no palco para “Luar do Sertão” (João Pernambuco/Catulo da Paixão Cearense), com solo de voz de Inezita Barroso, declamações de César Menotti e coro de todos no clássico refrão: “Não há, ó gente, ó não, luar como esse do sertão”.
César Menotti e Fabiano viveram em Ponte Nova até a adolescência e se mudaram para a Belo Horizonte onde começaram a ganhar espaço tocando em bares frequentados por universitários. Hoje a dupla, um dos maiores sucessos da música brasileira, coleciona recordes de público e de vendas. A origem dos dois é humilde. Filhos de garimpeiro, os dois passaram a infância de cidade em cidade, acompanhando os sonhos do pai, que também era fã de música caipira. A primeira formação da dupla em família foi feita entre os irmãos Fábio e Fabiano. Posteriormente em Belo Horizonte, Cesar e Fabiano se juntaram para buscar o sucesso.
Também pode ser atribuída aos “irmãos Menotti” uma fundamental participação na proliferação da música sertaneja e da autêntica música caipira junto ao público jovem atual. Em 2009 a dupla recebeu o Grammy Latino na categoria melhor álbum de música romântica com o CD “Com você”. A popularidade da dupla rendeu outros prêmios, indicações e shows no exterior. Do começo da carreira até hoje já venderam cerca de 1 milhão de cópias.
Repertório:
Rio de Lágrimas, por Inezita Barroso
Garça Maguari, por César Menotti e Fabiano
Obras de Poeta (Os Passarinhos), por César Menotti e Fabiano e Vital e Biro-Biro
Herói Sem Medalha, por César Menotti e Fabiano
Último Adeus, por César Menotti e Fabiano
Velha Canoa, por César Menotti e Fabiano e Djalma e Nilsinho
Boiadeiro Errante, por César Menotti e Fabiano
Pout-pourri de viola, por César Menotti e Fabiano
Cheiro de Relva, por César Menotti e Fabiano
Último Julgamento, por César Menotti e Fabiano e Léo Canhoto e Robertinho
Vou Tomá um Pingão, por César Menotti e Fabiano e Léo Canhoto e Robertinho
Oceano da Vida, por César Menotti e Fabiano e Fábio Lacerda
Luar do Sertão, com Cesar Menotti e Fabiano, Inezita Barroso e todos os convidados
Alguns trechos do programa:
Fonte:
Oceano da Vida, por César Menotti e Fabiano e Fábio Lacerda
César Menotti e Fabiano, Inezita Barroso & Cia
César Menotti & Fabiano e Djalma & Nilsinho: Velha canoa
Série de encontros musicais começa com sucessos do "sertanejo de raiz".
Grupo Barra da Saia e cantor Santorine também participam.
Menino da porteira", "Telefone mudo", "Saudade da minha terra" e outros clássicos do "sertanejo de raiz" são a base do encontro encabeçado por César Menotti & Fabiano na estreia do "Estúdio G1".
Este é o primeiro episódio da série de programas com encontros da música brasileira, produzidos especialmente para a internet.
A dupla mineira recebe com churrasco, bate papo e música os veteranos da cultura caipira Trio Parada Dura, o grupo feminino paulistano de "roça and roll" Barra da Saia e o novo cantor sertanejo Santorine, revelação de Goiás.
O ambiente das gravações combinou com o resgate sertanejo: a área externa de uma casa no interior de Minas Gerais, a 60 km de Belo Horizonte. Os donos da casa são os irmãos César Menotti e Fabiano.
O encontro também teve espaço para pop-rock ("Ciúmes", do Ultraje a Rigor, com o Barra da Saia), baião ("O xote das meninas", de Luiz Gonzaga, com o Trio Parada Dura), clássicos ("Chalana", com César Menotti e Fabiano e Barra da Saia, e "Fuscão preto", com César Menotti e Fabiano, Barra de Saia e Trio Parada Dura) e novidade sertaneja ("Coração que sofre", do jovem Santorine).
Veja abaixo todos os vídeos do 'Estúdio G1' com César Menotti & Fabiano, Trio Parada Dura, Barra da Saia e Santorine.
http://g1.globo.com/musica/noticia/2013/03/cesar-menotti-e-fabiano-recebem-trio-parada-dura-na-estreia-do-estudio-g1.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
'As andorinhas', com Trio Parada Dura (Foto: G1)
'Castelo de amor', com César Menotti e Fabiano e Trio Parada Dura (Foto: G1)
Grupo Barra da Saia e cantor Santorine também participam.
Este é o primeiro episódio da série de programas com encontros da música brasileira, produzidos especialmente para a internet.
A dupla mineira recebe com churrasco, bate papo e música os veteranos da cultura caipira Trio Parada Dura, o grupo feminino paulistano de "roça and roll" Barra da Saia e o novo cantor sertanejo Santorine, revelação de Goiás.
O ambiente das gravações combinou com o resgate sertanejo: a área externa de uma casa no interior de Minas Gerais, a 60 km de Belo Horizonte. Os donos da casa são os irmãos César Menotti e Fabiano.
O encontro também teve espaço para pop-rock ("Ciúmes", do Ultraje a Rigor, com o Barra da Saia), baião ("O xote das meninas", de Luiz Gonzaga, com o Trio Parada Dura), clássicos ("Chalana", com César Menotti e Fabiano e Barra da Saia, e "Fuscão preto", com César Menotti e Fabiano, Barra de Saia e Trio Parada Dura) e novidade sertaneja ("Coração que sofre", do jovem Santorine).
Veja abaixo todos os vídeos do 'Estúdio G1' com César Menotti & Fabiano, Trio Parada Dura, Barra da Saia e Santorine.
http://g1.globo.com/musica/noticia/2013/03/cesar-menotti-e-fabiano-recebem-trio-parada-dura-na-estreia-do-estudio-g1.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
'As andorinhas', com Trio Parada Dura (Foto: G1)
'Castelo de amor', com César Menotti e Fabiano e Trio Parada Dura (Foto: G1)
'Chalana' e 'Fuscão preto', com César Menotti e Fabiano,
Barra da Saia e Trio Parada Dura(Foto: G1)
'Ciumenta' e 'Ciúme', com César Menotti e Fabiano e Barra da Saia (Foto: G1)
'Índia', com César Menotti e Fabiano, Trio Parada Dura e Barra da Saia (Foto: G1)
'Estressada', com César Menotti e Fabiano (Foto: G1)
'Menino da porteira', com César Menotti e Fabiano (Foto: G1)
'Xote das meninas', com Barra da Saia (Foto: G1)
'Pagode em Brasília', com César Menotti e Fabiano (Foto: G1)
'Sincero amor', com César Menotti e Fabiano e Trio Parada Dura (Foto: G1)
Pout-pourri caipira com Barra da Saia (Foto: G1)
'Telefone mudo', com Trio Parada Dura (Foto: G1)
'Saudade da minha terra', com Barra da Saia e Trio Parada Dura (Foto: G1)
'Coração que sofre', com César Menotti & Fabiano e Santorine (Foto: G1)
Bastidores do que vem_aí com Cesar Menotti,Di Ferrero, Michel Teló e mais grandes nomes da música
César Menotti e Fabiano,Carlinhos Brown, Michel Teló, Marina Lima, Gaby Amarantos, Léo da dupla Victor & Léo, Dinho Ouro Preto, Di Ferrero nos bastidores do vem_aí
Acesse o vídeo e veja eles em cena "Vem_ai"
http://globotv.globo.com/rede-globo/rede-globo/v/bastidores-do-que-vem_ai-com-di-ferrero-michel-telo-e-mais-grandes-nomes-da-musica/2479638/
Acesse o vídeo e veja eles em cena "Vem_ai"
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Feliz aniversário para nosso Príncipe Cesar Menotti!!!
Hoje é aniversário de Cesar Menotti e aqui fica uma simples homenagem do nosso fã clube Caso Marcado e de todos fãs e amigos.
Cesinha,
Teu aniversário é:
Data especial,o dia em que Deus escolheu para você conhecer este mundo.
Dia especial por que o mundo teve a oportunidade de ser presenteado com uma pessoa tão brilhante.
Momento maravilhoso,pois quem teve o privilégio de conhecer o estar perto nunca mais o esquece.
Hoje não é especial apenas por que é seu aniversário,mas é especial por que a cada ano podemos agradecer a Deus pela oportunidade que ele nos deu de conhecer e conviver com você.
E mesmo a distância lembrar a pessoa espetacular que é você.
Que Deus abençoe este dia e possa te presentear com aquilo que seu coração almeja,realizando todos os teus sonhos.
Cesinha possa você receber todo o BEM que desejamos
para você nesse dia e em todos os outros da sua vida!
Que Deus a proteja sempre,e todos os anjos o
envolvam em raios de luz,PARA sua proteção,saúde,
amor,trabalho,família,que todo bem e todo sucesso possam acompanhar sua evolução
e suas vitórias.
Faça o seu dia mais feliz.
Único,exclusivo,especialmente pra você.
Hoje é o seu dia.
Tenha momentos de glória e satisfação.
Mantenha um sorriso estampado no rosto,pode ser aquele,o que te deixa mais especial.
Que esta data possa trazer-lhe boas recordações.
FELIZ ANIVERSÁRIO PARA NOSSO PRÍNCIPE!!!
Cesinha,
Teu aniversário é:
Data especial,o dia em que Deus escolheu para você conhecer este mundo.
Dia especial por que o mundo teve a oportunidade de ser presenteado com uma pessoa tão brilhante.
Momento maravilhoso,pois quem teve o privilégio de conhecer o estar perto nunca mais o esquece.
Hoje não é especial apenas por que é seu aniversário,mas é especial por que a cada ano podemos agradecer a Deus pela oportunidade que ele nos deu de conhecer e conviver com você.
E mesmo a distância lembrar a pessoa espetacular que é você.
Que Deus abençoe este dia e possa te presentear com aquilo que seu coração almeja,realizando todos os teus sonhos.
Cesinha possa você receber todo o BEM que desejamos
para você nesse dia e em todos os outros da sua vida!
Que Deus a proteja sempre,e todos os anjos o
envolvam em raios de luz,PARA sua proteção,saúde,
amor,trabalho,família,que todo bem e todo sucesso possam acompanhar sua evolução
e suas vitórias.
Faça o seu dia mais feliz.
Único,exclusivo,especialmente pra você.
Hoje é o seu dia.
Tenha momentos de glória e satisfação.
Mantenha um sorriso estampado no rosto,pode ser aquele,o que te deixa mais especial.
Que esta data possa trazer-lhe boas recordações.
FELIZ ANIVERSÁRIO PARA NOSSO PRÍNCIPE!!!
Cesar Menotti e Fabiano na Nativa FM
Quer fazer a sua pergunta pra Dupla Cesar Menotti e Fabiano é só mandar seu email pra Nativa FM e aguardar sua resposta no Domingo de Páscoa ao vivo.
Cesar Menotti e Fabiano participam do primeiro single de DVD comemorativo de Trio Parada Dura
Desde a última quinta-feira (07), o primeiro single do DVD comemorativo dos 40 anos do Trio Parada Dura já toca nas rádios de todo o Brasil.
“Prazer por Prazer” composta por Eduardo Costa e Alvaro Socci é uma das canções inéditas interpretadas pelo Trio, formado por Creone, Parrerito e Xonadão.
Gravado no final do ano passado no Atlanta Music Hall, em Goiânia, o DVD contou com participações mais do que especiais de Leonardo, Bruno e Marrone, Cristiano Araújo, Eduardo Costa, César Menotti e Fabiano, Di Paullo e Paulino e Adair Cardoso.
Com direção artística da Talismã Music E Wilsinho Promoções, direção musical de César Augusto, vídeo de Anselmo Trancoso, o DVD comemorativo dos 40 anos do Trio Parada Dura será lançado no próximo mês.
“Prazer por Prazer” composta por Eduardo Costa e Alvaro Socci é uma das canções inéditas interpretadas pelo Trio, formado por Creone, Parrerito e Xonadão.
Gravado no final do ano passado no Atlanta Music Hall, em Goiânia, o DVD contou com participações mais do que especiais de Leonardo, Bruno e Marrone, Cristiano Araújo, Eduardo Costa, César Menotti e Fabiano, Di Paullo e Paulino e Adair Cardoso.
Com direção artística da Talismã Music E Wilsinho Promoções, direção musical de César Augusto, vídeo de Anselmo Trancoso, o DVD comemorativo dos 40 anos do Trio Parada Dura será lançado no próximo mês.
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